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Ciclo do Documentário Brasileiro debate o mundo do trabalho

Neste semestre, o II Ciclo do Documentário Brasileiro tem como tema “O mundo do trabalho” e a curadoria de filmes apresenta diversas perspectivas do trabalho no país. O II Ciclo do Documentário Brasileiro é coordenado e tem curadoria do professor Sancler Ebert e vinculado à disciplina de “Documentário em Vídeo” do curso de Jornalismo do Centro Universitário FIAMFAAM. Cada sessão vale 3 horas complementares obrigatórias.

09/05 (quinta-feira) – 17h – Prédio 1 – Sala 211 – Complexo Taguá

EFEITO INFLUÊNCIA (Rodrigo Simonsen, 2022, 82 minutos) – Parceria com o Núcleo de Estudos em Redes Digitais (NERD)

Sinopse: O documentário entrevista influenciadores brasileiros que possuem milhões de seguidores para refletir sobre o poder da influência nas redes sociais e intercala os depoimentos com especialistas sobre o assunto.

  • Exibições anteriores

02/05 (quinta-feira) – 16h – Prédio 1 – Sala 211 – Complexo Taguá

PEÕES (Eduardo Coutinho, 2004, 80 min) – Debate com participação do Prof. Bruno Casalotti

Sinopse: A história pessoal de metalúrgicos do ABC paulista que tomaram parte no movimento grevista de 1979 e 1980, mas permaneceram em relativo anonimato. Eles falam de suas origens, de sua participação no movimento e dos caminhos que suas vidas trilharam desde então. O filme foi rodado no período final da campanha presidencial de 2002, na qual Lula, líder sindical nas greves referidas, foi eleito presidente da República

A curadoria de filmes apresenta diversas perspectivas do trabalho no país e e na quarta sessão apresenta a obra de Hirzman que retrata o movimento do sindical do ABC e que contará no debate com a presença do professor Bruno Casalotti, docente da instituição e pesquisador das relações de trabalho em Artes e Comunicação.

O II Ciclo do Documentário Brasileiro é coordenado e tem curadoria do professor Sancler Ebert e vinculado à disciplina de “Documentário em Vídeo” do curso de Jornalismo do Centro Universitário FIAMFAAM.

ABC DA GREVE – (Leon Hirszman, 1990, 84 min)

O documentário acompanha a efervescência do movimento sindical no ABC paulista no final dos anos setenta, que se mobilizou para realizar as primeiras greves no Brasil desde 1968. Filmado em 16mm, o filme traz registros dos operários metalúrgicos das grandes fábricas automobilísticas e multinacionais na luta por melhores salários e melhores condições de vida, tornando-se um registro essencial daquele movimento popular que precedeu a anistia política e a redemocratização do país.

Na terceira sessão, realizada em parceria com a Cinemateca FIAMFAAM e como atividade da Oficina de Escrita de Crítica Cinematográfica, discutiu a profissão de crítico de cinema.

O II Ciclo do Documentário Brasileiro é coordenado e tem curadoria do professor Sancler Ebert e vinculado à disciplina de “Documentário em Vídeo” do curso de Jornalismo do Centro Universitário FIAMFAAM. A Oficina de Escrita de Crítica Cinematográfica é promovida pelas coordenações dos cursos de Artes Visuais, Produção Audiovisual e Rádio e TV da Profa. Isabella Goulart e de Jornalismo do Prof. Wiliam Pianco e lecionada pelos professores Jorge Gonçalves e Sancler Ebert.

SINOPSE: CRÍTICO (Kleber Mendonça Filho, 2011, 74 min)

Setenta críticos e cineastas discutem o cinema em torno do conflito entre o artista e o observador, o criador e o crítico. Entre 1998 e 2007, Kleber Mendonça Filho registrou depoimentos sobre essa relação no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa, a partir de sua experiência como crítico.

Na segunda sessão, discutiu sobre gênero, raça e classe no trabalho doméstico com a exibição do documentário de Gabriel Mascaro, Doméstica (Gabriel Mascaro, 2013, 75 min).

O II Ciclo do Documentário Brasileiro é coordenado e tem curadoria do professor Sancler Ebert e vinculado à disciplina de “Documentário em Vídeo” do curso de Jornalismo do Centro Universitário FIAMFAAM.

DOMÉSTICA (Gabriel Mascaro, 2013, 75 min)

Sete adolescentes filmam o cotidiano de seus empregados domésticos. Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do cotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho.

Serviço: Dia 27/03 (quarta-feira), 16h.

Sala 211, Prédio 1, Complexo Taguá.

Vale três (3) horas de atividades complementares obrigatórias.

A curadoria de filmes apresenta diversas perspectivas do trabalho no país e na primeira sessão, dentro das reflexões do Mês da Mulher, discutiu sobre o tema da equidade de gênero no Brasil com a exibição do documentário de Tatiane Villela e debate conduzido por membros do NUGE (Shary Herrera (Shay) e o professor Manual Fabrício).

O filme escolhido foi “Como Ela Faz?” (Tatiana Villela, 2021, 86 min), o documentário promove reflexões sobre o tema da equidade de gênero no Brasil. lustrado a partir de imagens e testemunhos pessoais do cotidiano de 13 mulheres muito especiais, que revelam as adversidades vividas por elas em suas jornadas diárias em busca de maiores oportunidades no mundo do trabalho.