Por: Gabriel Alexandre da Silva [1]
Revisor: Breno de Araujo Silva [2]
Edição: Cleide Silva de Carvalho [3]
Supervisores: Prof. Wiliam Pianco [4] e Profa. Nicole Morihama [5]
O quarto dia da Business Week, realizado na quinta-feira [12], do Centro Universitário FMU FIAM-FAAM realizou sequência de apresentações com foco em Tendências do Mercado em Tecnologia. Entre os temas, saúde mental, metaverso, a consolidação do EAD.
O evento contou com a moderação dos docentes do curso de Administração, Vania Amaro Gomes e Fábio Konishi.
Um dos destaques foi a discussão sobre Inteligência Artificial e os Mecanismos de Gestão. Representando a participação dos discentes, Ana Clara Oliveira dos Santos, estudante de administração, iniciou sua apresentação falando de máquinas que usam do recurso de Inteligência Artificial, nas empresas. Os alunos deram foco nos ganhos em eficiência e produtividade a partir da utilização da I.A. gerando maior velocidade nas atividades e melhorando o atendimento ao cliente. Porém, eles decidiram apresentar o contraponto desse avanço tecnológico:
“Ao mesmo tempo em que é bom isso acontecer (a rapidez na produtividade), é muito ruim porque os humanos param de trabalhar, param de fazer o que faziam antes. Mas também nos força a termos uma noção mais estratégica e a pensar em novas coisas”, disse a aluna.
O destaque do evento noturno sobre as tendências de mercado foi a apresentação dos Obstáculos da Inclusão: PCD no Mercado de Trabalho e a Gestão da Felicidade.
A palestra teve organização e apoio da docente e Coordenadora do Curso de Administração, Sandra Monici.
A aluna Raphaela Bovolin Silva, que representava o grupo de alunos de Administração, apresentou trabalho com a temática sobre a capacitação e acessibilidade no mercado de trabalho.
“É um tema muito importante e ainda pouco discutido. Quase 25% da população possui algum tipo de deficiência. Como a gente inclui essas pessoas no mercado de trabalho?”, foi um dos questionamentos que nortearam a apresentação.
O grupo destacou pontos importantes referente o acesso de PCDs no mercado de trabalho. Atualmente, a Lei 8.213/91, determina que as empresas com 100 ou mais empregados preencham entre 2% e 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência, variando conforme o número total de funcionários. Para isso é necessário adequação dos ambientes empresariais, acessibilidade para autonomia desses ´colaboradores, além de alinhar a comunicação interna, são pontos que favorecem essa inclusão.
“Não basta só a contratação. É preciso oferecer um clima organizacional. A empresa tem que estar adaptada para receber esse funcionário PCD”, finalizou a discente.
O encerramento foi de agradecimentos as interações e participação na semana acadêmica.
[1] Aluno do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, estagiário AICOM – repórter
[2] Aluno do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, estagiário AICOM – revisor
[3] Aluna do curso de Jornalismo FMU/ FIAM-FAAM, estágio AICOM – editor
[4] Professor do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, supervisor de estágios AICOM
[5] Professora e coordenadora do curso de Relações Públicas e Jornalismo FMU/FIAM-FAAM