Pâmella Gomes fala da migração do balé para o jornalismo

A ex-bailarina do “Domingão do Faustão” e estudante de jornalismo do Centro Universitário FMU FIAM-FAAM contou detalhes da mudança de carreira

Por: Paulo Ricardo Veras [1]

 Revisão: Eryka da Silva Rodrigues [2]

Edição: Eryka da Silva Rodrigues [3]

Supervisores: Prof. Wiliam Pianco [4] e Profa. Nicole Morihama [5]

Bailarina, modelo e agora futura jornalista, Pâmella Gomes é uma das nossas entrevistadas aqui na AICOM. Com uma vida bem corrida nas telinhas, ela encontrou um tempinho para estudar conosco aqui na FMU.

Pâmella, com essa correria de bailarina, modelo e também rainha de bateria, quando decidiu que queria ser jornalista?

Decidi seguir a carreira de jornalista através do meu trabalho no Faustão, quando tive a oportunidade de ser repórter do Gshow, e me despertou interesse. Além de ser repórter, fiz várias ações de merchandising.

Como foi no começo conciliar o trabalho com os estudos? Teve que deixar muita coisa de lado?

Confesso que não é nem um pouco fácil, tenho que conciliar a vida de bailarina, atriz, modelo e agora jornalista, desde que comecei o estágio. Mas me viro como posso para fazer tudo, inclusive os estudos.

Nessa nova jornada você entrou em duas revistas bem famosas, a Caras e a Contigo. Como foi o começo disso, demorou a se habituar com essa rotina?

Tenho aprendido muito desde que entrei na Editora Perfil, onde faço parte das revistas Caras e Contigo. Comecei na redação e depois migrei para repórter e apresentadora de podcast, está sendo uma experiência incrível!

Após a formatura, você pretende deixar a carreira de dançarina ou conciliar as duas profissões?

Depois que me formar, migrar cada vez mais para o jornalismo é a minha intenção. Não acho que a dança vai sair da minha vida tão fácil, mas não será mais o meu alvo principal.

Quais suas inspirações na dança e no jornalismo?

Na dança tenho grandes amigas do balé e coreógrafas que me inspiram, e no jornalismo tenho como inspiração Gloria Maria, Maju Coutinho e Sandra Annenberg.

Para finalizar, qual é o recado que deixa para os futuros jornalistas?

Muitas vezes parece confusa e desvalorizada a nossa área, mas comunicação é a porta pra tudo, não desista, se arrisque, reinvente, inove e se permita desfrutar de todas as áreas que puder no jornalismo.

[1] Aluno do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, estagiário AICOM – repórter

[2] Aluna do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, estagiário AICOM – revisor

[3] Aluna do curso de Jornalismo FMU/ FIAM-FAAM, estágio AICOM – editor

[4] Professor do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, supervisor de estágios AICOM

[5] Professora e coordenadora do curso de Relações Públicas e Jornalismo FMU/FIAM-FAAM