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SÉRIES NO TOPO

Com a facilidade do streaming, o público busca um refúgio nos filmes e séries para o entretenimento

Texto e revisão por Maurício Carvalho [1]

Edição por Talita Souza [2]

                 Supervisão de Prof. Wiliam Pianco [3] e Prof.ª Nicole Morihama [4]

O Brasil e o mundo se encontram passando por diversos problemas, ainda assim, as pessoas conseguem arrumar um tempo para descansar e ter um pouco de lazer nas horas livres, desse modo podendo acompanhar uma série ou filme.

Antigamente, para as pessoas conseguirem assistir um longa, era preciso ir ao cinema ou à locadora mais próxima para alugar e curtir em casa. Com o passar dos anos, com o avanço da tecnologia e a criação do streaming, tudo ficou mais fácil com a disponibilidade de diversos sucessos, aonde e quando quiserem, sem a necessidade em sair de casa.

Para ajudar, existem plataformas como Netflix, Amazon Prime Video, GloboPlay, Disney+, HBO GO, Telecine Play, entre outros. Em cada uma dessas possibilidades há atrações diferentes e que do mesmo modo “prendem” o telespectador e engajam em sucessos dentro e fora das telas.

A exemplo disso temos títulos de produções como The Walking Dead, Dexter, Prison Break, Breaking Bad, La Casa de Papel, Loki, What If, Two and a Half Man, Sintonia, Vikings, Outlander, entre outras mais. São ótimas atrações, com histórias e gêneros totalmente distintos, mas com o mesmo propósito: fazer com que a pessoa se desconecte do mundo real e esqueça de seus problemas.

O coordenador do Núcleo de Estudos das Redes Digitais (NERD), Wiliam Pianco, falou um pouco sobre as ações que as plataformas devem ter para continuarem com o engajamento e não serem “esquecidas” pelo público:

“Além de estarem sempre inovando, as plataformas de streaming devem ter uma atuação ativas nas redes sociais digitais, nos espaços virtualizados, dentro daquilo que chamamos de cyberespaço ou cybercultura, onde as plataformas não sejam apenas um item de consumo para o entretenimento, mas um esforço de serem também formadores de gostos e opiniões. O que acredito é que as plataformas devam se apresentar de maneira presente no cotidiano, nos debates públicos, das preferências e daquilo que faz parte do imaginário do público final. Elas devem investir em estratégias como essas, de estarem circulando por diferentes espaços virtuais e promovendo interações mais ativas junto ao público alvo”.

Por fim, a tendência é que as plataformas de streaming aumentem as produções de séries e filmes. Assim, prendendo ainda mais as pessoas e vendo suas produções “bombarem” nas redes sociais como forma de engajamento.

[1] Aluno do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, estagiário AICOM

[2] Aluna do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, estagiária AICOM 

[3] Professor do curso de Jornalismo FMU/FIAM-FAAM, supervisor de estágios AICOM

[4] Professora e coordenadora do curso de Relações Públicas e Jornalismo FMU/FIAM-FAAM