Amanhã, 23 outubro, contará com mais um “Encontros de leitura e reflexão sobre a obra de Sueli Carneiro”

Encontro desta quarta-feira, dia 23 de outubro, das 19h30 às 21h30, debaterá Os conceitos de “epistemicídio” e o de “dispositivo da racialidade” na tese de Sueli Carneiro. Evento será organizado pelo NERA

Por Amanda Lima [1]

Edilaine Felix [2]

O Núcleo de Estudos Étnico-Raciais (NERA) vem realizando durante o mês de outubro o evento “Encontros de Leitura e reflexão sobre a obra da filósofa Sueli Carneiro.”

O encontro de amanhã, dia 23 de outubro, das 19h30 às 21h00, na sala 203 do campus Ana Rosa, debaterá “Os conceitos de “epistemicídio” e o de “dispositivo da racialidade” na tese de Sueli Carneiro.

Lembrando que as inscrições podem ser feitas no Sympla. Os participantes da sala de leitura receberão 5 horas complementares por encontro.

Leitura de artigos do livro “Escritos de uma vida”

Apresentação da pesquisa da historiadora Suelen Girotte do Prado

  • 3ª aula: (dia 23 de outubro) – Os conceitos de “epistemicídio” e o de “dispositivo da racialidade” na tese de Sueli Carneiro. Apresentação da historiadora Mariléa de Almeida

TEXTOS PARA O EVENTO “SALA DE LEITURA COM SUELI CARNEIRO”

Artigo 01 Genero, Raça e Ascensão – Livro Sueli Carneiro

Artigo 02 Tempo Feminino – Livro Sueli Carneiro

artigo 03 A batalha de Durban Sueli Carneiro

Artigo 04 Mulheres em Movimento

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CURRÍCULO DOS PARTICIPANTES:

Mariléa de Almeida – Defendeu o doutorado em História Cultural pela Unicamp (2018), com a tese intitulada. Territórios de afetos: práticas femininas antirracistas nos quilombos contemporâneos do Rio de Janeiro. Em 2015, realizou doutorado Sanduíche na Universidade de Colúmbia (Nova York), cuja pesquisa enfocou as experiências teóricas interseccionais dos feminismos negros estadunidenses entre as décadas de 1980 e 1990. É integrantes dos seguintes grupos de pesquisa: Gênero, experiência e Subjetividade (Unicamp) e o LabQueer – Laboratório de estudos das relações de gênero, masculinidade e transgêneros (UFRRJ)Tem experiência em ensino e pesquisa com ênfase em História do Brasil República, Teoria da História, mas também nas áreas de Educação e Cultura.  É autora do prefácio do livro Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra, da feminista estadunidense bell hooks, publicado em 2019, pela editora Elefante.